sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Você pode esconder muitas coisas atrás de um sorriso, mas nunca de um olhar.


quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

E o tempo?

Olá, quanto tempo que não posto aqui né?! Mas vir aqui me fez relembrar tantas coisas, assim, como uma brisa suave que nos deixa  relex, apesar de ser tão rápido... visualizar esse blog me animou e me fez pensar no quanto que eu mudei. Espero estar sempre visitando  e postando... 

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Que ninguém se engane, só se consegue a simplicidade através de muito trabalho.


terça-feira, 11 de outubro de 2011

Simples Assim!

A maior solidão é a do ser que não ama. A maior solidão é a dor do ser que se ausenta, que se defende, que se fecha, que se recusa a participar da vida humana.

A maior solidão é a do homem encerrado em si mesmo, no absoluto de si mesmo,
o que não dá a quem pede o que ele pode dar de amor, de amizade, de socorro.

O maior solitário é o que tem medo de amar, o que tem medo de ferir e ferir-se,
o ser casto da mulher, do amigo, do povo, do mundo. Esse queima como uma lâmpada triste, cujo reflexo entristece também tudo em torno. Ele é a angústia do mundo que o reflete. Ele é o que se recusa às verdadeiras fontes de emoção, as que são o patrimônio de todos, e, encerrado em seu duro privilégio, semeia pedras do alto de sua fria e desolada torre.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Por que eu sou CATÓLICA?

Martinho Lutero e a Virgem Santíssima





Martinho Lutero, Pai da Reforma Protestante, não questionava dogmas da Igreja em relação a Maria Santíssima. Pelo contrário, já li textos fantásticos seus sobre Maria. Então, donde surgiu esse "ódio" mortal dos Protestantes a Maria Santíssima? Chego a perguntar, o que Maria fez para que eles tenham tanta raiva? 


Realmente Lutero não concordaria com a maioria das atitudes dos atuais protestantes em relação à Nossa Senhora. Por dever de justiça é necessário reconhecer que um protestante esclarecido não nutre desprezo pela Mãe de Jesus. Ele apenas nega que ela tenha alguma importância no projeto salvífico de Deus. Isto, porque nossos irmãos separados têm tanta ânsia de deixar claro que somente Jesus é o Salvador (e eles estão certos em afirmar isso), que terminam esquecendo que aqueles que estão em Cristo, no Espírito de Cristo, são membros do Corpo de Cristo e participam da missão de Cristo. Ao esquecerem isso caem em erro grave contra a fé apostólica – o erro contra a fé é o que chamamos de heresia. Os protestantes gostam de dizer “Só Jesus”. Ótimo! O problema é que eles compreendem o “só Jesus” como “Jesus só!”, um Jesus sozinho, que não é Cabeça do Corpo da Igreja, que não nos uniu a Ele desde o batismo, na força do seu Espírito Santo.

Todos os que são batizados em Cristo participam da missão de Cristo. Tantos e tantos textos da Escritura dizem isso. Basta recordar que os próprios protestantes rezam uns pelos outros. Ora, se eu rezo por alguém, estou intercedendo por essa pessoa... Mas, não é somente Jesus o intercessor?! Mas, a Escritura manda que rezemos uns pelos outros! E por quê? Porque todo aquele que está em Cristo, reza no Espírito de Cristo, a ponto de poder dizer: “Já não sou eu quem reza, é Cristo que reza em mim!” Ora, mais que todos, a Virgem Santíssima foi totalmente cheia do Espírito do Cristo, de modo que sua oração materna é oração em Cristo, no Espírito de Cristo, em nada obscurecendo a mediação única de Cristo. Pelo contrário: é a mediação única de Cristo que atua em Maria, nos santos e em nós, quando rezamos uns pelos outros. Se nossos irmãos protestantes dizem que a Virgem não pode cooperar na obra da salvação, eles também não podem! Não podem sequer rezar uns pelos outros!

A Escritura revela, ao contrário, um papel realmente importante da Virgem no plano de Deus: ela é a “Mulher” prefigurada no Gênesis, Mãe daquele que esmaga a cabeça da serpente (cf. Gn 3,15; Jo 2,4; 19,26; Gl 4,4; Ap 12,1s); ela é a verdadeira Eva, Mãe dos verdadeiros viventes em Cristo (cf. Gn 3,20, Jo 19,26). Somente uma leitura fundamentalista e fora da Tradição, que é o ambiente no qual a Escritura pode ser retamente compreendida, pode dar lugar a uma interpretação redutiva e pobre do papel da Virgem Maria! É uma das graves lacunas da profissão de fé protestante!

Quanto ao “ódio” à Maria, geralmente é próprio dos pentecostais e neo-pentecostais, bem como de algumas outras seitas aqui do Brasil que, além de um fundamentalismo deplorável padecem de uma ignorância visceral. Muito desse ódio é pura e simplesmente para agredir os católicos. É de lamentar e é para ter pena. Rezemos pelos nossos irmãos à Virgem Santíssima, que é Mãe de todos os discípulos de Jesus – também daqueles que não gostam dela!

Recordo um belíssimo texto parte de uma declaração de um grupo de teólogos anglicanos, luteranos, reformados (todos protestantes!), ortodoxos e católicos reunidos em nome de suas igrejas na ilha de Malta, nos dias 8-15 de setembro de 1983. Ei-lo:


1. Todos reconhecemos a existência da Comunhão dos Santos como comunhão daqueles que na terra estão unidos a Cristo, como membros vivos do seu Corpo Místico. O fundamento e o ponto central de referência desta comunhão é Cristo, o Filho de Deus feito homem e Cabeça da Igreja (cf. Ef 4,15-16), para nos unir ao Pai e ao Espírito Santo.

2. Esta comunhão, que é comunhão com Cristo e entre todos os que são de Cristo, implica uma solidariedade que se exprime também na oração de uns pelos outros; esta oração depende daquela de Cristo, sempre vivo para interceder por nós (cf. Hb 7,25).

3. O fato mesmo de que, no céu, à direita do Pai, Cristo roga por nós, indica-nos que a morte não rompe a comunhão daqueles que durante a própria vida estiveram unidos em Cristo pelos laços da fraternidade. Existe, pois, uma comunhão entre os que pertencem a Cristo, quer vivam na terra, quer, tendo deixado os seus corpos, estejam com o Senhor (cf. 2Cor 5,8; Mc 12,27).

4. Neste contexto, compreende-se que a intercessão dos Santos por nós existe de maneira semelhante à oração que os fiéis fazem uns pelos outros. A intercessão dos Santos não deve ser entendida como um meio de informar Deus das nossas necessidades. Nenhuma oração pode ter este sentido a respeito de Deus, cujo conhecimento é infinito. Trata-se, sim, de uma abertura à vontade de Deus por parte de si mesmo e dos outros, e da prática do amor fraterno.

5. No interior desta doutrina, compreende-se o lugar que pertence a Maria Mãe de Deus. É precisamente a relação a Cristo que, na Comunhão dos Santos, lhe confere uma função especial de ordem cristológica... Maria ora no seio da Igreja como outrora o fez na expectativa do Pentecostes (cf. At 1,14). Quaisquer que sejam nossas diferenças confessionais (=de religião), não há razão alguma que impeça de unir a nossa oração a Deus no Espírito Santo com a liturgia celeste, e de modo especial com a Mãe de Deus.

Este documento é assinado por teólogos e pastores luteranos, anglicanos, reformados, bem como por teólogos ortodoxos e católicos!

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Ave Maria

Reunidos aqui, num Cenáculo de amor
Pedimos forças pelas mãos de Maria
Ela conhece bem todos seus queridos filhos
E não deixará faltar para nós seu auxílio
Vinde, Espírito Santo! Vinde por meio da poderosa intercessão
Do Imaculado Coração de Maria, Vossa amadíssima Esposa
Vinde, Espírito Santo! Vinde por meio da poderosa intercessão
Do Imaculado Coração de Maria, Vossa amadíssima Esposa
Vossa amadíssima Esposa!


Quero viver tua palavra
Quero ser cheio do teu espírito
Mas só te peço, livra-me do mal